Recentemente fiz o Caminho da Fé a pé, foram quase 200km percorridos em 7 dias. Como se tratava de uma experiência pessoal e não profissional, evitei ao máximo planejamento de conteúdo, mas tive o cuidado de registrar os momentos mais marcantes da viagem.
Esperei chegar em casa para iniciar as publicações e escrita, não mantive a ordem cronológica dos fatos, pois as minhas emoções diante das imagens ditavam a linha editorial da criação dos conteúdos e foi muito interessante este processo.
O turismo de experiência como o próprio nome diz, oferece muito mais do que uma viagem, um roteiro, ele te coloca dentro do contexto afetivo e histórico do lugar escolhido para viajar, mas apenas isso não basta, o turista precisa estar disposto a soltar as amarras racionais e liberar as percepções emocionais.
Quando criamos conteúdo na intenção de atrair público para esse tipo de turismo, nossa percepção deve ser apresentada respeitando a do outro, não invadindo o espaço de imaginação e conexão alheia.
Compartilhar suas emoções é fundamental para que o viajante compreenda que aquele destino pode levá-lo mais adiante do que ele imagina.
Na imagem acima, registrei a energia emanada nos desejos, talvez essa seja a força oculta de sua realização!

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